Do deitar
15:49
Ei, Pai!
Disse aquelas lorotas de crescimento, de venha o que venha, de 'dê-me o desafio', influenciada, má influeciada, diga-se de passagem, pelo meu comportamento entre corruptela de católica recalcada e esse autobastar-se insano. Disse e não me arrependo, só porque sou irremediável arrogante. E estou tentando mesmo não me arrepender, não retroceder. Não, não, não, negando tudo!
Eu resolvi deitar no chão e enfrentar minhas expectativas, meus defeitos e o que mais vier, mas pedi por aprendizado esse peso absurdo, esse pesar ininterrupto.
Do cálice, não quero nem mais uma gota, me basta arrotar. E basta.
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