No Gerúndio
22:18Largas vestes de existir e víveres constantes, sólidos, adultos.
Tardes e crepúsculos que constatam: o dia acaba, e que faremos nós, humanos e dúvidas e dívidas com toda possibilidade alheia de amanhã?
É só o sol, dando-se à leviandade de reescrever o tempo, na página nova do dia tenro.
E as largas vestes me convidam a nutrir de carne os nossos espaços.
Sacrificio de adição, ansioso e discreto nas derrotas cíclicas da seriedade, enquanto tergiverso com água.
O que cientificamente comprova: tenho assistido muita TV.
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